A tecnologia da Bayer atribui de forma digital em áreas de reprodução do vetor responsável por doenças como a dengue, a zika, e da febre amarela transmitida pelo Aedes aegypti
A farmacêutica Bayer foi assinado um acordo de colaboração com o Instituto de Pesquisa de Tecnologia e Inovação (IPTI), e o fabricante dos equipamentos, Guarany, para o desenvolvimento de uma aplicação (App) móvel, bem como uma estratégia de mobilização das comunidades que são capazes de levar a cabo a fiscalização e o controle epidemiológico do mosquito Aedes aegypti, é um dos principais vetores de doenças tropicais como a dengue, zika, chikungunya e a febre amarela. Deste modo, na prática, o software, para identificar os focos de reprodução do mosquito, a fim de facilitar o controlo da via por parte da comunidade e de entidades públicas. A cerimónia teve lugar na cidade de Santa Maria da Itanhy, no município de seu Nome, onde a ferramenta, que já está em fase de desenvolvimento e que, em breve, será posto à prova.
Bayer contra a dengue
A aplicação conta com a entrada em funcionamento está prevista para o ano de 2020, e que será gratuito. Propõe-Se que a população participe de um jogo on-line no registro de informações e as imagens dos pontos de risco dos objetos ou locais com água parada), próximos à sua localização geográfica. Desta forma, através dos modelos de previsão, o sistema retorna os dados registados nos mapas de calor, o que permite uma ação mais firme da eliminação dos criadouros. Toda esta dinâmica está formada por um grupo de dez jovens selecionados pelo Instituto. Os jovens participantes, através de um de seus projetos, a Criatividade, a Lógica, a Oportunidade de Crescimento (CLOC). A CLOC, transforma os jovens da comunidade, que têm tido muito pouco ou quase nada de contato com a linguagem de programação de profissionais dispostos a disseminarem de conhecimentos e de desenvolver o software para o mercado global.
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O responsável pela área de Relações Institucionais e Novos Negócios do IPTI, Saul Barretto, trata-se de uma tecnologia social, pensada para um projeto de saúde pública, feita por e para a comunidade em geral. “As pessoas que são os verdadeiros agentes de mudança em seus próprios bairros. Assim, ao final do dia, com o compromisso de todos, que é o que fará a diferença”, disse. “O sucesso da iniciativa, que não dou a ir de um Nome no mundo, obtendo uma maior escalabilidade. Nossa intenção é a de que a ferramenta esteja disponível em todo o país e até mesmo em outros países, como muito em breve”, disse.
Mais forte que o da Zika
O aplicativo faz parte do projeto “Mais forte do que o da Zika”, lançado no Bayern de munique, no ano de 2017. O projeto se baseia em três pilares fundamentais: a promoção da saúde materna e da criança, da defesa dos direitos sexuais e de reprodução, e a prevenção da infecção através da otimização e o controle de vetores. “Neste momento, investiremos no meio da consciência, que demonstram que as ferramentas modernas instalações e serviços que podem contribuir para a promoção de ambientes saudáveis para a melhoria de vida”. Assim afirma o diretor da unidade da Experiência em matéria de Agricultura Tropical (CEAT) da Bayer, Patricia Ferreira Júnior. “Em um mundo que evolui tão rapidamente, que estão constantemente a explorar novos caminhos. Assim, em busca de entrega da solução dos melhores e mais sustentáveis para o benefício de nossos clientes, de nossa sociedade e do nosso planeta”, conclui.
Foto: Shutterstock Fonte: Bayer
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