Brasileiros recolhem despesas de Higiene E Beleza – Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Estudo da Nielsen mostra que 74% das categorias da cesta registraram alta no valor

Apesar de ter enfrentado o pior da recessão, o consumidor da indústria de Higiene E Beleza (H&B) deve manter muitos dos hábitos de quem foi obrigado a racionalizar a cesta de compras durante o período de crise econômica, principalmente a partir de 2015 a 2017. Mas ele também aprendeu a dar prioridade a determinadas categorias em detrimento de outras para manter o equilíbrio do seu orçamento. É o que mostra o estudo “As novas opções do consumidor”, desenvolvido pela Nielsen.

Uma das estratégias utilizadas pelos consumidores para economizar com os produtos do setor de Higiene E Beleza foi ampliar o número de canais visitados para fazer suas compras. Dados da análise apontam que 78% das famílias chegam a visitar mais de dois canais, sendo eles estão compostos principalmente por atacarejos, farmácias e supermercados. “A mixidade nestas indústrias é puxada pelo canal farma-cosméticos, no qual o consumidor pode ter uma experiência de compra diferenciada – mais personalizada, como, por atacarejo, que continua em expansão no País, o custo-benefício”, afirma o líder da Indústria de Higiene E Beleza (H&B) de Nielsen Portugal, Margareth Utimura.

Prioridades do consumidor

A análise indica que o cenário já é positivo para a maioria das categorias que compõem a cesta de Higiene E Beleza, e 74% delas já registraram crescimento em vendas valor; e 52% no ticket médio. Para entender como os consumidores estão priorizando suas compras, o estudo dividiu as categorias em três grandes grupos, tendo em conta o desempenho no mercado:

“Não é fácil para ninguém: é composto por elementos que contribuem negativamente para o desempenho da cesta de Higiene E Beleza. Entre eles: papel higiênico, tintura de cabelo, fraldas descartáveis, maquiagem e repelente. Este grupo de produtos foi o único que mostrou uma queda das vendas em valor. Eles foram os escolhidos pelos compradores para “economizar” por meio da compra de embalagens maiores e marcas de baixo preço, investindo assim em outras categorias que consideram prioritárias. De acordo com o levantamento, a variação de valor apresentado foi de -3,3%.

“Eu mereço o melhor: é composto por elementos que contribuem positivamente para o desempenho da cesta de Higiene E Beleza e aumentam ticket médio. Entre eles, shampoo, pós-shampoo, escova, creme dental e preservativos – com um aumento do ticket médio e crescimento em valor de 3,1%. É nestas categorias que os compradores pagam o que foi economizado em outros grupos de elementos, permitindo que algumas indulgências por meio de produtos ou de marcas premium.

“Me ajuda a ajudar”: contempla elementos como anti-séptico bucal, desodorantes, produtos de higiene íntima, sabonetes, etc., teve um crescimento nos mesmos índices de 3%. Estas categorias, as marcas de baixo preço e líderes que apresentaram boas alternativas de investimento, destacam-se, juntamente com os promopacks.

Fonte: Nielsen Brasil

Foto: Shutterstock

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Fonte: guiadafarmacia.com.br/brasileiros-retoma-despesas-com-higiene-beleza

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