A doença pode ser dividida em pelo menos três fases: leve, moderado e avançado.
No início, os sintomas de esquecimento são, em geral, pouco visíveis e comumente atribuídos ao envelhecimento. Pouco a pouco, há uma piora da memória, com a repetitividade excessiva, dificuldade de guardar memórias e de manter-se atualizado com as notícias e os eventos.
Também, surgem mais dificuldades para a realização de tarefas complexas, como o cuidado com as finanças.
Na fase moderada, é necessário a ajuda em atividades triviais, como vestir-se e sair de casa. Na etapa final, quando o mal de Alzheimer em estado avançado, o paciente já não é capaz de tomar um banho, comer sozinho ou cuidar da própria higiene.
Por ser uma doença sem cura, as formas de tratamento são indicadas para controlar e melhorar temporariamente os sintomas. Existem diferentes opções de tratamento incluem medicamentos, reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, controle de pressão alta, diabetes e colesterol, além de uma atividade física regular.
A principal recomendação é que se a pessoa, ou alguém que lhe seja íntimo, dar-se conta de que a memória aumentou em um intervalo de seis meses a um ano, procure um especialista para que possa ser feita uma avaliação, principalmente se ter em conta as dificuldades e as declinações, que interferem no dia-a-dia. No Brasil, estima-se que existam cerca de 1,2 milhões de pessoas com Alzheimer – são cerca de 100 mil novos casos por ano.
COMO PREVENIR
• Tenha uma vida ativa e com metas;
• Pratique uma atividade física regular durante, pelo menos, 150 minutos por semana (preferencialmente aeróbica);
• Controle dos fatores de risco cardiovascular, como a hipertensão e diabetes;
• Procure estudar e adquirir conhecimento;
• Trabalhe sua capacidade de concentração;
• Durma bem.
Fonte: Paranashop
Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2018/09/06/dia-mundial-de-a-doença-de-alzheimer