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Liquigás e Ultragaz negociam para evitar reprovação no Cade

Petrobras, dona da Liquigás, e Grupo Ultra, que detém a Ultragaz, buscam negociar remédios no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com a conselheira Cristiane Alkmin, para que o órgão


antitruste aprove a união das distribuidoras de gás. Conhecida pelo perfil bastante técnico e cauteloso, Cristiane, no entanto, tem relatado que estava difícil encontrar uma solução ideal, em termos de remédios, segundo fontes que estiveram com ela ao longo das últimas semanas. Cristiane não indicou que teria já tomado uma decisão.

Cristiane tem relatado preocupação com o Tribunal de Contas da União (TCU). Por um lado, ela teria citado receio de não aprovar a operação e depois a Petrobras não conseguir fechar novo acordo de venda da Liquigás, por causa dos procedimentos burocráticos demandados pela instituição. Por outro, a relatora teria o temor de que o TCU não veja com bons olhos um eventual fatiamento da Liquigás. Ela própria teria cogitado a hipótese de vender fatias da Liquigás a participantes de pequeno porte, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Especialistas em concorrência, porém, acreditam que a conselheira manterá o viés técnico, como fez em outros casos em que foi relatora, sem se deixar influenciar pela atuação do TCU. “A Petrobras não deve ser tratada como hipossuficiente. Lidar com o TCU faz parte do dia a dia das estatais. Isso não é problema do Cade”, opinou um advogado.

Os demais conselheiros ainda não tiveram acesso aos autos do processo e possivelmente também não chegaram a um veredicto, uma vez que o usual é aguardar o voto do relator do caso, disseram fontes a par do debate.

O Grupo Ultra tenta negociar com participantes do setor de gás de menor porte fatias da Liquigás, como uma possível saída para que a compra da Liquigás seja aprovada. Procurado, o Grupo Ultra preferiu não comentar. A preferência por grupos menores neste momento, em detrimento dos maiores, como Supergasbras ou Nacional Gás, se deveria à menor rivalidade com as empresas pequenas.

Fontes que acompanham as discussões relataram ao Broadcast que o Ultra teria se aproximado da Consigaz, empresa com base em Barueri-SP e que, conforme cálculo baseado em dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), possuía 2,7% do mercado em outubro, considerando o consumo via botijões até 13 quilos e granel. O Estado de São Paulo é o principal mercado da companhia.

Há mais de uma semana, o Broadcast entrou em contato com a Consigaz questionando quem são seus acionistas, por telefone e email, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem. Representantes de empresas do setor também desconhecem essa informação e se limitam a dizer que se trata de uma família. Uma dúvida entre aqueles que acompanham o caso é como a Consigaz conseguiria recursos para o investimento.

Em documento elaborado recentemente pelas interessadas na aprovação do negócio, o nome da Consigaz desperta a atenção em alguns momentos. Em tabela que traz respostas compiladas de questionamento feito pelo Cade a participantes do setor de gás, sobre se o gás natural concorre efetivamente com o GLP envasado e com o GLP a granel, as respostas negativas foram praticamente unânimes. A resposta da Consigaz, no entanto, aparece como “confidencial”. Essa tese – da substituição pelo gás natural -, aliás, teria sido vencida no caso do botijão, na visão da relatora, apurou o Broadcast.

Em outro momento, a defesa do Grupo Ultra e da Petrobras diz que, nos últimos dez anos, há entrantes regionais que conseguiram conquistar carteiras relevantes de clientesde GLP granel, provando que não é necessário ter escala nacional para que um participante possa ingressar no mercado e ser bem-sucedido. Cita como exemplos Consigaz, SOS Gás, Mastergás, Usegás e a Vida

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