Pesquisa de AUDIÊNCIA mostram que 37 por cento dos brasileiros acreditam que é o principal responsável pelo sucesso da intervenção. E em 96% deles dizem seguir o tratamento recomendado pelo seu médico
O brasileiro, que está em dia com a saúde. Pelo menos no que se refere às questões de responsabilidade civil no tratamento, o uso correto dos medicamentos, e o relatório de reações adversas. Isto é o que aponta a pesquisa, encomendada pelo Bayern e com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) Conecta-se a esclarecer o que é o conhecimento de informática, sobre os assuntos relativos à segurança dos pacientes. A pesquisa foi realizada com milhares de pessoas de ambos os sexos e de todas as regiões do País.
A pesquisa buscou avaliar, também, em questões tais como o uso de medicamentos (contínuos ou não), as indicações e as recomendações dos especialistas e da promulgação da bula, a dose e a data de validade dos medicamentos, bem como das reações adversas e a responsabilidade de seu tratamento.
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Pesquisa de Audiência: o comportamento do peru, no que diz respeito ao tratamento
Em média, 51% dos internautas brasileiros que usam medicamentos contínuos. Este número é maior do que quando se fala de mulheres (64%), as pessoas com mais de 55 anos de idade ou mais (79%) ou os participantes da classe A (69%). Entre aqueles que consomem o medicamento contínuo, a maioria (93%) foi indicado pelo médico. 3% dizem que é dirigida por um farmacêutico, e apenas 2% de seus amigos e familiares.
Já que, em comparação com os participantes que não estão a tomar medicamentos sólidos (49%), um pouco mais da metade, seguido da indicação de um médico, e a última vez que você tomou algum medicamento, 27% tomaram por sua conta. As pessoas com 55 ou mais anos que se seguiram à declaração de um médico (62%).
Quem tenha seguido com o médico, o uso contínuo (82%) e contínuo (64%), o que fez pensar exclusivamente na segurança. “Para nós, a segurança do paciente é uma prioridade, portanto, informações como estas nos dão subsídios para desenvolver novos projetos e ações que afetam a segurança dos pacientes, assim como também a pensar nas melhorias que garantem ainda mais valor aos nossos clientes”, opina o diretor de farmacovigilância da Bayer, Gustavo Giannattasio.
Pertinentes as recomendações
Os médicos são considerados crianças. Quase todos os entrevistados (96%) se siga o tratamento recomendado pelo médico. Deles, 96% foram tomadas corretamente a dose, quando lhe foi receitado um medicamento, 72% acha que muda é o tempo de tomar a influência no tratamento e 90% costumam verificar a validade dos medicamentos antes de ingeri-los. De entre 4% e os que não cumprem o tratamento recomendado pelo médico, a maioria (46%) se deve ao fato de que os sintomas melhoraram.
Em relação ao respeito as instruções dos médicos, dos entrevistados acreditam que é a pessoa em si mesma, é a principal responsável pelos resultados do tratamento na tomada de um medicamento: 37% dos inquiridos afirma que a sua postura é fundamental para que o sucesso seja possível. Os Médicos (35%) e os medicamentos (27%) estão na raiz.
Uma grande parte (80%) indicaram que leia o prospecto, quando se ingerem mais de um medicamento. Dentro deste grupo, as mulheres são as que mais assíduas: 84% dos que leem a bula, contra 75% dos homens. Para os que não lêem (20%), a metade dos que escolhem o vocabulário difícil, já que a principal barreira. Confiança no médico (35%), a letra pequena (21%) e com um formato pouco atraente (18%) são outras das razões mencionadas pelas pessoas entrevistadas.
Pesquisa de Audiência: a reação dos brasileiros quando as coisas não vão bem no tratamento da
Na maioria dos inquiridos (86%) que dizem saber de que se trata de uma reação adversa a um medicamento. Desta forma, a identificação dos sintomas, como náuseas, e 75%), tontura (70%), vômitos (65%) e cefaléia (dor de cabeça (58%). No entanto, os jovens são os que menos podem informar de que se trata de uma reação adversa (76%).
Quando lhe perguntam sobre a importância de ter uma reação adversa, 97% deles acreditam que é importante ter uma reação adversa. No entanto, apenas 30% sabe que pode se informar no site do Organismo. A maioria deles (85%), informou que tem uma reação adversa entra em contato com o hospital ou na clínica, 19% informariam pelo fabricante, e apenas 12% entrariam em contato com a Bactéria.
No entanto, menos da metade dos entrevistados (41%) sabe-se que o uso incorreto de medicamentos, tais como a via de administração ou tomada de corrente, com excepção da prescrição, deve ser apresentado pelo fabricante.
O dia Internacional para a Segurança do Paciente.
No dia 17 de setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) comemora-se o Dia Internacional para a Segurança dos Pacientes e para promover a tomada de consciência em relação à segurança e à promoção do cuidado da saúde em um lugar mais seguro para os pacientes.
Recentemente, a Entidade publicou o Vigimed, o sistema dos cidadãos e dos profissionais de saúde para relatar os eventos adversos dos medicamentos e das vacinas. Assim, o que contribui para a avaliação da segurança dos medicamentos.
Ao fornecer uma plataforma para que a sociedade, nós fazemos um chamado à paciente a contribuir para o desenvolvimento da vigilância da segurança dos medicamentos disponíveis no mercado, e estamos aumentando a nossa missão é a de prezar da saúde da população brasileira”, afirma o diretor de Farmacovigilância do Organismo, Marcelo Vogler.
Foto: Shutterstock Fonte: IBOPE
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