Sindigás ” a Lei de Desenvolvimento proposto, evitará a ampliação da refinaria, disse Revap

Fonte: www.spriomais.com.br

A Petrobras e outras empresas do setor, apresentaram-se os estudos da Câmara de São sebastião, para contestar as mudanças propostas pelo governo, Felicio Ramuth (PSDB), no desenvolvimento da baía de Revap (Refinaria Henrique Lage).

No caso da Revap), uma das reclamações que se encontra, em troca, uma proposta para o âmbito da empresa. Hoje em dia está em ZI da Área, para o Uso exclusivo da indústria), que trata-se de uma terminologia que não existe mais no novo projeto, a área que vai haver uma separação entre a parte da fábrica seria ZUPI1 a Zona de Uso Predominante Industrial de Uma), enquanto que a atividade de refino do petróleo continuará a ser, a de cada qual, a área depois que o Rio Alambari, que se concentra no dia de hoje, o Ece (Clube dos Empregados da força aérea brasileira), e no IFSP (universidade Federal de São Paulo), passou a ser ZUPI2, e não permitiria que a atividade de refino do petróleo.

Ou seja, a eventual aprovação de um texto que pode fazer com que, no futuro, a ampliação das atividades da refinaria da cidade. “A Revap de rever e reforçar o seu processo de produção, para realizar as adequações necessárias a fim de atender o mercado de consumo dos produtos derivados, o que pode implicar na adoção de medidas de ampliação da planta”, disse o trecho de estudo.

A força aérea brasileira, também se pergunta sobre a alteração de zoneamento das áreas próximas à refinaria, em que há uma maior densidade de população. A empresa que se cita, por exemplo, a possibilidade de verticalização no bairro Jardim, o Diamante, o Jardim Americano, e nos Campos de São José. A força aérea brasileira, afirma que, em razão de que o alto potencial de desconforto de seu uso industrial, que conta com a atividade de refino do petróleo e os hidrocarbonetos, deve-se evitar que a densidade de população nessas áreas.

A empresa aponta que, embora a lei atual, considera que “os estudos de análise de riscos das empresas, o que aponta para que a amplitude dos cenários, uma das supostas ocorrências relacionadas com a frequência dos eventos de risco adicional”, a nova proposta é “um passo para trás no que se refere aos instrumentos legais de garantias para a segurança e o bem-estar da população”.

Já Copagaz e Ultragaz que têm os distribuidores de gás de cozinha, no Jardim Americano, que afirmam que a mudança proposta pelo bairro, passou de ZUPI2 a ZUD, a Zona de Uso Completo – evitar a continuidade da atividade empresarial no local.

O secretário de Urbanismo e Sustentabilidade, Marcelo Alegre, disse que as alterações propostas se ajustam às atividades atuais da Revap. “Se você vai expandir o refino do petróleo, mas há zonas dentro da ZUPI1. Se você deseja estender por outro lado, terá que falar com os da sociedade. Se esse é o acordo com a prefeitura vai criar, você pode alterar o desenvolvimento”, disse.

Alegre disse, também, que as atividades de distribuição que podem ser utilizados em uma ZUD, e é o que vai se reunir com as empresas do setor, para responder às alterações propostas.

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=15835

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