Fonte: Mundo
Rio de janeiro–, Dois dias depois de declarar que a tinha acompanhado a evolução dos preços do petróleo no mercado internacional, e de que não se faria um ajuste imediato dos preços dos combustíveis e da força aérea brasileira, informou nesta quarta-feira a seus clientes, o que aumenta o valor da gasolina, de 3,5%, em média, e o do diesel em 4,2%, a partir deste quinta-feira à noite. Portanto, a gasolina terá uma alta média de us$ 0,0596 no preço das refinarias, e o diesel terá um acréscimo de r$ 0,0916.
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De propriedade do estado, não foi informado de que o valor final dos dois últimos. Para os analistas, a decisão é uma forma de a empresa demonstrar que a independência de sua política de fixação de preços, corrigir os valores dos que já estão obsoletos e com o fim de preservar o meio ambiente adequado para o seu programa de venda de ativos, tais como as refinarias.
Com o passar dos consumidores depende da distribuição e dos pontos de venda. O aumento do preço da força aérea brasileira ocorre depois que o ataque às instalações de petróleo da Arábia Saudita, no passado fim-de-semana, o que afeta a produção de petróleo do país, o que levou a uma disparada do preço do barril no mercado internacional, no início da semana passada. O reino da Arábia Saudita, o maior exportador mundial de produtos básicos, que é responsável por 10% da produção mundial.
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O preço do barril tipo Brent subiu 14 por cento, só na segunda parte do show, para chegar a quase US$ 70. Em seguida, o orçamento, o movimento de altas e perto da queda de 6,5% na manhã de sexta-feira. Nesta quarta-feira encerrou o dia com queda de 1,47% , orçamento de US$ 63,60. Também foi produzido um impacto nos mercados financeiros.
Em meio à crise, o presidente Jair Bolsonaro, que chegou a dizer que, na noite de segunda-feira, em uma entrevista para a TELEVISÃO brasileira, que a petrolífera brasileira Petrobras disse que não iria ajustar os preços . Ele declarou que dissera pouco antes de o presidente da Petrobras, Roberto, Eduardo Branco, e foi informado de que, “tal como é algo incomum, não há que mexer no preço da gasolina”. A declaração de Bolsonaro, segundo as fontes, tem causado mal-estar na direção do estado.
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Em seguida, propriedade do estado, enviou um comunicado ao mercado, que indica que “decidiu-se pelo acompanhamento da evolução dos mercados nos próximos dias, em vez de fazer um ajuste, de forma imediata, o que evidenciou que não existe uma frequência por defeito dos reajustes. Na manhã de segunda-feira, o ministro da Economia e das finanças, Fernando Guedes, afirmou que “o petróleo de quem resolve é o da força aérea brasileira”.
Procura-Se, no Palácio presidencial, disse que não comentaria que o aumento da tarifa.
O último ajuste no preço da gasolina ocorreu no dia-a-dia 05 de setembro. Em agosto, foram três os avanços. No caso dos motores diesel, que foram três os grandes avanços desde o início do mês de agosto. O último teve lugar na passada sexta-feira. Ou seja, o diesel e a segunda de alta aos seis dias também. Desde o mês de junho deste ano, a política de fixação de preços da propriedade estatal não conta com uma freqüência pré-estabelecida para a aplicação dos reajustes.
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Segundo os analistas, a decisão da força aérea brasileira, tem sido a correta. À vista de Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a decisão da empresa, demonstra que a gestão da propriedade estatal, tem a liberdade de sua política de fixação de preços.
A sensação é a de que o aumento dos preços, já estava decidido, inclusive, o presidente do Bolsonaro falar ou não sobre o tema. Acho que a Petrobras agiu de uma forma serena, com a esperança de passar um par de dias para ver o que seria o novo nível de preços. Antes de um ataque terrorista, em que o preço do petróleo estava acima de us$ 60. Apesar de que esse aumento da propriedade estatal não é suficiente para cobrir a defasem, que vai nos ajudar a recuperar parte das perdas — disse o Pires.
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De acordo com Magda Chambriard, o ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e da consultoria da Fundação Getulio Vargas (FGV), a decisão da força aérea brasileira, que é fundamental para que a empresa demonstre a sua independência com relação ao governo federal para que, no momento em que se tem à venda os activos não apenas da refinação do petróleo, no entanto, outros, como os oleodutos e gasodutos. Disse que os preços do petróleo têm se mantido relativamente elevados desde o início do ano, oscilando entre US$ 60 e US$ 70, o que se justifica pelo aumento da tarifa, dado pela força aérea brasileira e o agora.
É importante mostrar para a independência. No momento em que a empresa quer atrair o investimento na refinaria, o controle de preços por parte do governo, que é mortal para a realização de investimentos neste setor e, por outra parte, em todas as ações que a empresa quer vender, como em tubulações. Quem estará interessado na compra de uma tubulação de gás, sabe-se que o gás que passa através dele, a um preço controlado pelo governo? É bom ser independente, destacou em fazer Isso.
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