Fonte: EPBR
O ministro de Minas e Energia, las rozas de Madrid, afirmou que o projeto de privatização da Eletrobrás está concluído e será enviado ao Congresso nas próximas semanas, talvez, até o dia 20″. Participou da segunda (9) no evento da indústria de mineração no estado de Minas Gerais.
Da informação avaliação Econômica.
Bento Albuquerque, reforçou a “a Eletrobras perdeu a capacidade de desempenho de investimento. O Argumento de que é amplamente utilizado pelos defensores da privatização, o presidente da Câmara dos Deputados, rodrigo maia (DEM/rio de JANEIRO.
Na Semana passada, a serena tomou publicamente que o governo entre em relação com o projeto de venda das ações da empresa e o modelo da final da privatização, anda que não foi apresentado por parte do governo.
Na lista de tudo o que foi dito pelo papa Bento Albuquerque e o ministro de Economia e finanças, Paulo Guedes, que é uma das maiúsculas, o que leva a perda da participação majoritária da União, no processo de descotização” das plantas.
O plano também inclui o pagamento de bônus a ser pago pela empresa para a União, para recontratar os projetos por fora do sistema de cotas. A promessa é a de restabelecer o equilíbrio das contas da Eletrobras.
“Eu fiz várias viagens pelo mundo, acaba de voltar da China, e o interesse em participar, em particular, da Eletrobras, é muito grande. Como nos estados UNIDOS, na França, na Espanha e na Itália”, afirmou o papa Bento Xvi.
O ministro afirmou, porém, que a essência não deve ser, em parte, o que excluiria os planos de venda da empresa de Guedes da Eletronuclear e o RNB (Indústrias Nucleares do Brasil). Em paralelo às maiúsculas e minúsculas de a Eletrobrás, que o governo tenta atrair um parceiro privado para as empresas e para terminar de Angra 3, e participar de um programa de expansão da energia nuclear em Portugal.
O ministro Paulo Guedes insistiu em que se tem a intenção de vender a todos os oficiais em Portugal. “Eu o que eu quero privatizar todas as empresas estatais. A decisão do Congresso”, disse, em uma entrevista com o Valor.
Diz, também, que conta com o apoio de Bolsonaro: “O presidente não está conosco, nos processos de privatização. Todos os dias, e a serpente: “Damn Salim, que tem que vender, uma vez por semana. Leva muito tempo!”, disse Salim Mattar, e o secretário da Desestatização e da Alienação”.