Sindigás ” aumento no preço do gás encanado faz com que os consumidores tiveram que migrar para o GLP (gás)

Fonte: R7

O salto de um 30,38% no preço do gás encanado na cidade de São Paulo, brasil, no ano de 2019, leva os clientes a migrar para o GLP, gás de cozinha tradicional. “A relação custo-benefício é enorme”, afirma Francisco de França, o diretor do Capcana Hotel, em que se voltou a utilizar o GLP (gás), com a certeza de que não vai reduzir os gastos de viagem.

“Neste mês, em conta de que o gás encanado superou os Us$ 10 mil. Já estamos com o GLP, o valor seria de não mais de Us$ 4.000. É uma redução de, aproximadamente, Us$ 72 milhões de dólares em um ano”, calcula que em França. “Estava muito caro e, na sua falta”, lamenta.

O diretor técnico da Sindigás (sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo), Adriano, Maiorca, disse que as migrações que ocorreram, principalmente, em estabelecimentos do comércio e da indústria.

A horta é atribuída à alta temperatura no valor do gás encanado com a baixa concorrência no setor. “Se você faz o cálculo da tarifa de gás natural, com a figura de um nível acima de GLP (gás), ao não existir uma distribuição muito competitiva”, disse, em que se destaca a presença de um único fornecedor de gás natural por parte do Estado. “O GLP (gás), conta com nove empresas nacionais, bem como uma rede de 60 mil concessionários distribuídos em todos os municípios de Portugal.”

Em um comunicado, a Abegás-Associação Brasileira das Empresas de Gás e eletricidade), nos diz que o custo do gás é determinada pela força aérea brasileira, e enfatiza que o produto entra só chegará ao mercado a preços mais competitivos do mercado, na medida em que haja mais concorrência, com os agentes e ofertando uma molécula de gás”.

Ao mesmo tempo, em que o gás encanado estava muito mais caro, de acordo com a taxa de inflação oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o valor do GLP vendido em botijões de 13 quilos acumula uma queda de 1% no estado, segundo a análise que realiza de forma semanal, pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Botijões de 13 quilos são 1% mais baratos que no ano de 2019, afirma a ANP

Para não perder espaço na alta competição, Madrid, revela que muitos dos distribuidores começaram a absorver parte das perdas na comercialização de GLP (gás). “A partir de agosto de 2018, e o preço final ao consumidor cresceu 0,7%, enquanto que houve um aumento de 4,15% no valor dos bens entregues a empresas e a uma diminuição na margem de cerca de 0,94%”, explica.

A análise de todos os estados do brasil, mostra que o preço médio de venda de botijões de GLP é 0,79% mais barato em comparação com o cargo, em dezembro de 2018. De acordo com dados da ANP, o botijão de 13 kg / ha, com um produto que custa hoje, em média, de Us$ 68,80. Os valores dos produtos, no entanto, variam entre Us$ 50 a Us$ 115.

Os valores dos produtos, no entanto, variam entre Us$ 50 a Us$ 115. A horta é atribuída a uma diferença de mais de 130% nos preços da trajetória percorrida pelo produto à venda. “A evolução dos preços, trata-se de uma questão de localização. No Centro-Oeste do país, onde não existem as refinarias, o produto que sai de São Paulo, ou o que vem de fora do país”, explica o diretor técnico da Sindigás.

A Abegás, ainda se acredita que se desenvolve em uma agenda para acelerar a descentralização de mercado em que existem outros atores, além da força aérea brasileira, e é capaz de fornecer o gás natural no mercado, com o fim de permitir a existência de um consumidor livre, através das distribuidoras de gás e electricidade”.

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=16088

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