Fonte: G1
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira (2) que os Correios deverão entregar um reajuste salarial de 3% para os trabalhadores. Durante o julgamento, o conflito da categoria, o TST decidiu, também, a exclusão dos pais e mães de família no plano de saúde da empresa.
Na residência dos pais e mães de família, no plano da saúde, da qual era a principal diferença entre a empresa e os trabalhadores. O relator do processo, ministro Maurício Godinho Delgado, sugeriu a manutenção dos pais e mães de família no plano, mas seu voto foi derrotado.
“No fundo, era o que mais lhe importava. É a maior discrepância no ponto em que a empresa tem um argumento mais forte, porque, de fato, o conflito coletivo da anterior, que fixava o prazo de um ano, em que se esgotou”, disse Delgado.
O ministro Ives Gandra Filho, que foi aberto em desacordo com a proposta de manter os pais de família no plano, se observou que a inclusão de pais e mães de família, no plano da saúde, que tinha um prazo de um ano, e o prazo acabou, sem que os Correios e que os funcionários cheguem a uma solução e, portanto, devem ser retirados.
Em seu julgamento, os ministros do TST, optaram por um caminho intermediário: os pais e mães de família que se encontram em tratamento continuado, continuam a ser abrangidos pelo plano.
“O Que se leva a cabo, pelo menos, aqueles que hoje em dia se encontram em tratamento médico, ou nas sessões previstas, ou tentar que não se pode parar. Não se pode tomar no tratamento de uma pessoa da noite para o dia”, disse o ministro Ives Gandra Filho.
Segundo os Correios, a obrigação de os pais e mães de família no plano de seguro de saúde da empresa, teria um custo de cerca de us$ 500 milhões de dólares por ano.
TST decidiu que as condições econômicas e sociais da atual, de acordo com o trabalho de graduação deverá ser conservada pela empresa durante os dois anos de idade.
Os dias parados
TST decidiu que os dias parados serão descontados do salário dos trabalhadores. Nos dias que devem ser pagas em três parcelas mensais consecutivas.
Os membros do pessoal do serviço de Correios, começaram uma greve nacional para o próximo dia 11 de setembro. A suspensão do serviço foi terminado, o dia 18 de setembro.
Sobre a possibilidade de que a compensação dos dias lá, o ministro observou que, à luz da jurisprudência resulta da indemnização no caso das greves longas, como a dos trabalhadores dos Correios é curta, dura um máximo de sete dias.
“Foi uma greve em breve, durou sete dias, e nem todos os trabalhadores entraram em greve, no prazo de sete dias”, disse.
Durante o julgamento, o representante dos Correios, afirmou que a manutenção de todos os termos e condições de um acordo de negociação coletiva e o aumento da taxa de 3% que comprometeriam a sobrevivência da empresa, por isso que você deve fechar o ano de 2019, com uma perda de us$ 1 bilhão.
Na noite de 21 de agosto, o governo anunciou que iniciará um processo para privatizar o serviço de Correios. Após a reunião do Programa de Sociedade de Investimento (PPI), o governo anunciou seus planos de privatizar as nove empresas estatais, entre elas a caixa de Correio.