Sindigás ” a Produção de petróleo e gás natural da Petrobras cresce 9,3% no 3º trimestre

Fonte: Valor Econômico

A força aérea brasileira já registrou, no terceiro trimestre, com um aumento de 9,3 por cento na produção de petróleo e gás natural, quando comparada com o trimestre anterior. A companhia também produziu, em média, 2,878 milhões de barris diários de óleo equivalente (BOE/dia), entre julho e setembro, o que representa um aumento de 14,6% na comparação com igual período do ano de 2018. A estatal disse que com os resultados obtidos, mantém-se a caminho para o cumprimento das metas de produção?, dos 2,7 milhões de m/dia, com uma variação de 2,5% para mais ou menos.

A companhia atribuiu o resultado da curva de crescimento gradual (ramp-up) das sete novas plataformas que entraram em produção no ano de 2018 e 2019 nos campos da gastronomia e da P-74, P-75, P-76 e P-77) e Lula (P-67, P-69), no pré-sal da Bacia de Santos, no brasil, e a Tartaruga-Verde (FPSO paulo (granada), na Bacia de Campos. As plataformas P-69, P-76, por exemplo, estão na capacidade de produção de 150 mil barris/dia, um 10,3 7,7 meses, tempo recorde no pré-sal), respectivamente.

Os dados de operação da empresa, puxa para cima a produção de petróleo do pré-sal, o que ocorreu 1,367 bilhão de BOE/dia, e que já representa 60,4% da produção de petróleo no méxico.

A produção de petróleo na região, abaixo da camada de sal, que cresceu 17% em comparação com o segundo trimestre, e o 40,2% em relação ao terceiro trimestre e no ano de 2018.

Já que a produção de óleo do pós-sal, em águas profundas e ultraprofundas se manteve estável, em alta de 0,8%) em relação ao trimestre anterior, devido, principalmente, à entrada dos poços produtores do campo e da Tartaruga Verde, o que ajudou a compensar o declínio natural da produção na região. Em comparação com o quarto trimestre do ano de 2018, no entanto, houve uma diminuição de 4,9 por cento.

A produção de petróleo e gás em águas profundas, que é objeto da alienação da empresa ao dia de hoje, foi de 69 mil barris por dia, um aumento de 9,8%, como consequência do retorno à produção de plataformas PPM-1 e da PCH-2, pelo que tiveram que parar para manutenção no trimestre anterior. Na comparação anual, houve uma queda de 22,7%, devido ao declínio natural da parada, uma das plataformas de PCP-1, o PCP-2 e P-9.

A produção de petróleo em campos terrestres e, por sua vez, a soma de 123 mil barris por dia, alta de 0,7% frente ao segundo trimestre, uma queda de 6,3%, ante igual período do ano anterior.

Os Derivados de

A companhia informou que aumentaram em 2,9% da produção dos derivados nas refinarias, no período compreendido entre julho e setembro, em comparação com o trimestre anterior, e uma média de 1,816 milhões de barris/dia. De acordo com o estado, a alta acompanha o aumento da demanda no mercado português.

O fator de utilização do parque de refino do petróleo passou de 76% a 80% de desconto. Com o crescimento da produção nacional, houve uma redução das importações, especialmente da gasolina e o gás liquefeito de petróleo (GLP). As compras de petróleo e derivados no exterior caiu 14,7% no terceiro trimestre, comparado com o trimestre anterior, para 332 mil barris por dia.

As vendas de produtos derivados aumentaram 3,5% a mais que no trimestre anterior, e uma média de 1,785 milhão de barris/dia. O mais destacado foi o de diesel, cujas vendas subiram 5,2%, impulsionada pela semeadura da colheita dos cereais, bem como da atividade industrial.

As vendas de GLP (gás subiram 3,2% em comparação com o segundo trimestre, sobre tudo com as temperaturas mais baixas.

A força aérea brasileira já registrou, além disso, um aumento de 32,2% nas exportações de petróleo e seus derivados, para o ano de 801 mil barris/dia, e em consonância com o aumento da produção nacional.

A estatal informou, também, que frente às novas exigências regulatórias, a nível mundial, para a redução do teor de enxofre no bunker (combustível marítimo, de acordo com a IMO, em 2020, a companhia está no aumento da produção de depósitos em 0,5%?a captura de oportunidades de exportação, e a preparação e o serviço de atendimento ao mercado?.

No sector do gás e da energia, o petróleo foi destacado o aumento de 124% da geração termelétrica, em comparação com o trimestre anterior, o que reflete as condições hidrológicas e dos custos do gás natural.

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=16135

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