Sindigás ” Ataques que fazem disparar o preço do petróleo entender os possíveis impactos no ambiente mundial e no brasil

Fonte: G1

Os ataques dos fatos, supostamente, por aviões não tripulados, para as instalações da petrolífera estatal Aramco (Arábia Saudita), no último sábado (14) é o gatilho de uma disparada dos preços do petróleo, com o barril de Brent para registrar a maior alta durante a sessão da Guerra do Golfo, em 1991, em meio às preocupações sobre a redução da oferta mundial e a principal fonte de combustível para o planeta e para a elevação da tensão geopolítica entre Estados Unidos e Irã.

Dos danos e prejuízos causados pelos ataques que têm cortado pela metade da produção no maior exportador mundial de petróleo, o que provocou uma redução de cerca de 5,7 milhões de barris por dia, o que representa mais de 5% da oferta mundial.

As autoridades da arábia saudita, que ainda não informou quanto tempo se precisa para restabelecer a plenitude da produção e das instalações danificadas. Os Analistas acreditam que, podem ser necessárias várias semanas ou até meses, para que o país volte à normalidade.

As incertezas geopolíticas e o risco de uma queda na oferta, o que tende a manter os preços do barril do petróleo e dos combustíveis, com um viés de alta nos próximos meses, e que também afetam as bolsas, e no comércio internacional.

No Brasil, o preço das ações da petrolífera brasileira Petrobras disse que tendem a ter uma recuperação, mas os analistas lembram, também, que o preço da gasolina e do diesel, que podem ser elevados para o estado, que mantém uma política de preços que se alinham com os do mercado internacional. Por outro lado, o aumento do preço do barril em que também se pode aumentar a arrecadação por parte do governo federal, de estados produtores de royalties e participações especiais, além de contribuir para aumentar o interesse por parte das grandes petrolíferas internacionais, nas próximas licitações, colecionadores de arte e as áreas de exploração de petróleo e gás natural no peru.

Como foi o ataque e que tem assumido

No dia de sábado (14), e um ataque de supostos aviões não tripulados provocaram incêndios em unidade da arábia saudita e de Abqaiq, a maior do mundo dedicada à elaboração e à instalação da Khurais. Não houve relatos de feridos, mas o fogo foi vista desde o espaço.

Após o ataque, os rebeldes iemenitas houthis, que contam com o apoio por parte do Irã no conflito, o que acontece no Iêmen, e disseram-lhe que tinha enviado a dez aviões não tripulados para atacar as instalações da Aramco.

Desde o ano de 2015, o reino da Arábia Saudita, que lidera uma coalizão internacional que apoia o governo e atacar os houthis no Iêmen. Em represália, os rebeldes têm feito vários dos bombardeios dos controles fronteiriços, com mísseis e aviões não tripulados contra as bases aéreas da arábia saudita e de outros centros no país.

A Organização das Nações Unidas (ONU), os países ocidentais acusam o Irã de fornecer armas para a banda, algo que o governo iraniano nega.

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A Disparada dos preços do petróleo

Na cerimônia de abertura dos mercados e na segunda (16), o preço do barril do tipo Brent subiu 19,5% a mais do que em Londres, a US$ 71,95, a mais alta em introdiarias e a partir de 14 de janeiro de 1991, durante a guerra do Golfo do méxico.

Segundo informou a petroleira Aramco, os ataques que provocaram uma redução de cerca de 5,7 milhões de barris diários na produção, o que representa mais de 5% da oferta mundial. O reino da Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo, além de contar com uma grande capacidade ociosa.

“Tirar mais de 5% da oferta global e de um só golpe, um som que é mais grande do que é o crescimento da oferta no acumulado dos países fora da Opep, entre 2014 e 2018 é muito preocupante”, escreveu em uma nota, os analistas do UBS.

Os preços do petróleo reduziu o ritmo de alta nesta segunda-feira, depois que o presidente dos estados unidos, Donald Trump, autorizou o uso das reservas de emergência de seu país, a fim de garantir a estabilidade do fornecimento.

Os preços de todos os meios que estavam relativamente reduzido nos últimos meses, uma das consequências das reservas abundantes, e os temores de uma desaceleração da economia mundial, os fatores que afetam a demanda do mercado. A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) chegou a estabelecer os limites da produção, para tentar manter o preço e, a fim de evitar um viés de baixa.

Os Estados Unidos acusam o Irã, Teerã, a diminuição

O secretário de Estado dos Estados Unidos, no entanto não Chegou, me disse que não há provas de que os ataques tenham partido do Iêmen”, e acusou o Irã de estar por trás da ação.

Em um primeiro momento, o presidente de Donald Trump, e que não é citado diretamente no controle dos meios, mas deixou claro que os Estados Unidos estão prontos para atacar, a “função de controle”, já que espera de conhecer a versão da arábia saudita para determinar a forma de fazer as coisas. Mais tarde, ele deu a entender que o país poderia estar envolvido.

O governo do irã, os Estados Unidos, em busca de um pretexto para castigar a nação.

Na federação da Rússia considera “inaceitável e contraproducente” falar de uma possível resposta para os ataques, e usar o caso para aumentar a tensão, é contraproducente. “As propostas de ações retaliatórias difíceis, em que, aparentemente, são discutidos em Washington, o que é ainda mais inaceitável”, disse o ministro de Relações Exteriores russo em um comunicado de imprensa.

Já na China e na União Europeia (UE) pediu “moderação de comentários”.

O Aumento da tensão entre estados UNIDOS e Irã

A relação entre os Estados Unidos e o país se tem vindo a deteriorar-se a partir da década de Donald Trump. No ano de 2018, estrelas pornô, cumpriu com a sua promessa de campanha e retirou-se para seu país, o acordo de energia nuclear, assinado no ano de 2015.

Em uma época em que os Estados Unidos se alegraram de que o país financiou grupos terroristas, e que não cumpra com os termos do tratado, o qual não foi verificada por organismos independentes. Desde então, os estados unidos adotaram sanções, que vão em detrimento da economia do irã.

Em julho de 2019, no ou-previsto-cabelo-acordo-nuclear.ghtml”

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