Sindigás ” COM um ALTO PREÇO, o CONSUMIDOR COMEÇA A MUDAR de GÁS ENCANADO para a BOLA

Fonte: Jornal o norte

Depois de mais de dez anos, com o gás encanado, para a alimentação de cozinha de seu restaurante em Campinas, o empresário Alexandre Rodrigues Gomes decidiu mudar novamente para o gás de botijão. “Faz tempo que estamos pagando muito caro, e chega um momento em que você tem que apertar o cinto”, disse.

Conta-Se que na conta da Comgás girava em torno dos us$ 20 mil a us$ 22 milhões de dólares no mês. Com a ajuda dos grandes botijões de gás de cozinha, você vai economizar entre Us$ 7.000 e r$ 8.000. “É uma questão evidente”, disse.

A decisão do empresário, se mostra aos clientes comerciais e residenciais que já vêm sentindo na pele o problema que tem, também, por parte da indústria, com um aumento dos preços internacionais do petróleo e da depreciação da taxa de câmbio, o preço do gás natural que se atirou no país.

“A relação custo-benefício do GLP (gás) [gás liquefeito de petróleo, que é o nome com o gás de cozinha], é muito melhor do que o do gás natural”, diz Francisco de França, em que se administra um hotel em São Paulo, e que mudou de combustível, com uma economia estimada em mais de 60%.

O problema não se limita à de São Paulo, de acordo com os dados da SENHORA pelo Ministério de Minas e Energia), entre os meses de junho de 2018, e em junho de 2019, a quantidade de gás entregue a empresas aumentou, em média, no país, quase 30 por cento.O preço do gás natural vendido pela força aérea brasileira, que acompanha a evolução dos preços internacionais dos óleos e combustíveis, e a taxa de câmbio.

Fixa-Se a cada três meses, de acordo com a evolução dos indicadores nos trimestres anteriores.

A alta no ano de 2019, tem um forte impacto na escalada do dólar no período das eleições gerais, quando a moeda norte-americana chegou a bater a casa dos Us$ 4,10.

Tendo em conta que a cotação atual, que ainda é em torno deste nível, com a expectativa do mercado é que o gás continua caro.

Em São Paulo, brasil, o golpe foi maior que no ano de 2019, uma vez que os contratos de concessão estabelecem reajustes anuais que se faz nos estados em que as atribuições são trimestrais. Por ter, a longo prazo, o contrato de paulo tem uma arma que pode disparar reajustes excepcionais, quando o preço da entrada para subir durante todo o ano.

A arma disparou no mês de fevereiro. Em maio, durante a revisão anual da Arsesp Agência Reguladora de serviços de Saneamento e Energia de são paulo) autorizou um novo aumento.

Dentro de um ano, o preço do gás para as famílias, na área da Comgás, com um consumo entre o 34 e mais de 600 metros quadrados aumentou em 43%. Para as empresas com um consumo entre 500 e 2.000 metros quadrados, a soma foi de 29%.

Países europeus, os consumidores correm na página de Facebook da companhia e das reclamações. A empresa alega que, através de sua assessoria de imprensa, que, com os ajustes que tenham por objeto transferir o aumento dos custos de entrada, e pode ser baixa, igual que no ano de 2016, quando o petróleo e o dólar caiu.

Já Arsesp se afirma que uma parte do aumento da factura de gás que se reflete também o aumento no consumo durante a temporada de inverno, com o uso de água quente no chuveiro.

“As tarifas de gás natural da Comgás, são atualizados de acordo com o contrato de concessão”, diz a agência.

A força aérea brasileira, não dá a conhecer os preços de venda ao distribuidor.

Nos balanços trimestrais, no entanto, de que a empresa mostra que o valor das vendas de gás natural no Brasil alcançou, no ano, o valor mais alto desde o ano de 2014, quando também se registrou a pressão da disparada do dólar norte-americano nas eleições do ano passado.

No segundo trimestre do ano 2019, a empresa de venda de combustível a um preço médio de US$ 47,97 por barril (a empresa não se usa em metros cúbicos (em balanço), a alta de 19,8% no ano, e de 60% em comparação com o segundo trimestre de 2016, quando o preço atingiu o seu menor nível desde o pico da fifa brasil 2014.

A companhia disse que a fórmula de reajuste de preços, que é “a prática internacional da consagração”, e que os aumentos nas tarifas das distribuidoras, que se refletem também em outros custos, além das de gás.

Apesar dos esforços do governo para reduzir os preços, as negociações para renovar os contratos de prestação de serviços das empresas do norte e do Nordeste do brasil mostram que a vitória não vai vir, a curto prazo, de acordo com fontes da força aérea brasileira, no momento, a única a quem o oferece, a preços maiores que os de hoje em dia, diante da dificuldade de terceiros para obter acesso à rede de tubulação de gás natural.

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=15886

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