Sindigás ” os Distribuidores de gás que resistem “os Golpes da Energia Barata’

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Lançado há menos de dois meses para que o governo federal, no Novo Mercado de Gás começa a lidar com as primeiras resistências nos Estados unidos. Mais conhecido pelo apelido de o Choque de Energia Barata, já que o ministro da Economia, Paulo Guedes, o programa é direcionado para reindustrializar o País.

Neste sentido, a adoção por parte dos Estados é fundamental, já que depende deles a organização da regulação da distribuição local de gás e eletricidade, e as condições do mercado livre e do ambiente em que as empresas se fecham os contratos com os produtores, sem o intermediário da empresa distribuidora.

As empresas, no entanto, se articulando com as medidas, legislativas e dos pacotes de investimento que se tem que ir na direção contrária à dos planos da equipe de intervenção. O setor continua com a lupa das medidas adotadas no Rio de Janeiro, Recife, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Para a indústria da cidade de São Paulo, que optou por um caminho diferente, que deve ser o perdedor, enquanto que em Recife, Rio de Janeiro, disputam a liderança na luta pela gasolina mais barata do País.

Na primeira luta que começou nos Dados: antes da colocação em funcionamento do programa por parte do governo federal, o Estado assinou um acordo para que as Centrais Elétricas e de Dados (Celse), o proprietário da Central Termoeléctrica de Porto de Dados 1, constrói e opera seus próprios dutos até a linha de costa, que atua como um autoimportadora, esta é uma das bases para o Novo Mercado de Gás natural. A distribuição Sergás entrou na justiça contra a medida, e que, até agora, sofreu uma derrota nas duas primeiras instâncias.

Nesta disputa, o Objetivo é acompanhada por todos os cantos da cerca, por uma simples razão: a fim de permitir que as indústrias façam suas próprias redes, e os Estados a que, na avaliação das empresas, eles tiram uma de suas principais receitas. Quando se constroem as tubulações, as empresas de serviços públicos, que não só foi pago por uma obra de arte, mas que também aumenta sua base de ativos, ou seja, são “recompensados” com o aumento de tarifas em que encarecem o custo do gás para os consumidores.

Se os tubos são levados a cabo por parte dos próprios clientes da distribuidora recebe a cobertura dos custos de operação e manutenção e, em alguns casos, como o Nome, nem o fato de que a planta está muito perto da costa.

 

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=16007

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