O Futuro ministro da Saúde quer acabar com a Funasa | Panorama Farmacêutico – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

A
a fundação, que atua no controle de doenças, é conhecida por suspeitas de desvio
de dinheiro e o objetivo da urbanização político

André
de Souza e Paulo Celso Pereira

Objetivo
as acusações de desvio de dinheiro público e o loteamento político, a Fundação
Nacional de Saúde (Funasa) pode ser extinta no governo do presidente eleito,
Jair Bolsonaro. Eleito para comandar o Ministério da Saúde a partir de
janeiro, o deputado Luiz Henrique mandetta levou o assunto ao presidente
eleito, que teria visto a ideia com bons olhos. O martelo, no entanto, só deve
ser atingido na próxima semana.

Criado
em 1991, a Funasa foi o responsável pela execução de programas de saúde indígena
até 2011, quando perdeu a atribuição da Secretaria Especial de Saúde
Indígena (Sesai). Desde então, o órgão atua em ações voltadas para a prevenção
e controle de doenças. O projeto de lei de orçamento prevê R$ 2,95 milhões de dólares para
a Funasa em 2019.

Mandetta
considera-se que o órgão tenha perdido o foco original e não deve estar vinculado
na pasta da Saúde. Entre as atribuições da Funasa são algumas das ações de
saneamento básico.

O
o órgão tornou-se a saída de seqüência dos casos de desvio de recursos públicos. A
endereço do órgão em Brasília e em todas as unidades estatais são controladas por
indicados políticos de partidos como o MDB.

No
2008, por exemplo, o Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal pediu
que três ex-presidentes do órgão devolvessem us$ 56,6 milhões que teriam sido
desviados por meio da contratação ilegal de mão-de-obra contratada. No mesmo
ano, o coordenador regional da Funasa no estado de Roraima, foi preso por suspeita de
a fraude na obra.

Em novembro de 2013, seis pessoas foram presas pela Polícia Federal por suspeitasde desviar dinheiro de convênios no Tocantins. Em fevereiro de 2014, o MPF noDF denunciou cinco ex-servidores por desvios de mais de r$ 13 milhões ocorridos em2006 no fornecimento de medicamentos para as comunidades indígenas.

Fonte: Jornal O globo – Rio de Janeiro

Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2018/12/14/o futuro ministro-da-saúde-quer-acabar-com-a-funasa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *