Comércio on-line faturou R$ 23,6 milhões no primeiro semestre – ASCOFERJ | Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

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Comércio on-line faturou R$ 23,6 milhões no primeiro semestre

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De acordo com o EBit/Nielsen, a alta foi de 12,1%, comparado ao mesmo período do ano passado. O setor de saúde e beleza ficou, pela primeira vez, com a liderança: 15% do total de pedidos. O resultado não foi maior por conta da greve dos caminhoneiros, que rendeu prejuízo de R$ 407 milhões. Para o próximo ano, a expectativa de crescimento do setor é de 12%.

Segundo o professor de Marketing do curso de Administração da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Arthur Motta, as pessoas estão comprando cada vez mais pela internet. “Esta é uma tendência mundial. Quando falamos de ‘comprar’, devemos entender que ainda temos uma base pequena de consumidores com o hábito do e-commerce, seja pelo acesso restrito à internet, seja por e-as alternativas disponíveis”, comentou.

O e-commerce apresenta-se com um novo modelo, que está causando uma grande mudança na sociedade. Há estudos que demonstram que os varejistas com mais canais de acesso – loja física e on-line, por exemplo –, tendem a possuir uma maior fidelidade, maior ticket médio do mesmo cliente e maior frequência de compra.

No contexto econômico, o comércio eletrônico abre o espaço para que os fabricantes apresentem suas operações, atendendo a novos mercados. “A oferta e a concorrência acabam ficando mais acirradas. Há um movimento em todo o ecossistema que precisa rever a logística de entrega, formas de pagamento – priorizando os meios eletrônicos –, a estratégia de comunicação da marca, etc”, acrescenta o professor.

De acordo com Motta, o e-commerce deve ser desenvolvido a pensar nas necessidades do cliente em termos de produto, informações, formas de pagamento, serviços adicionais e a expectativa da entrega. Hoje em dia, o maior índice de insatisfação dos clientes é com a entrega dos produtos – tempo e acondicionamento são os principais – e isso pode gerar fidelização ou a perda de clientes.

“Uma farmácia deve lidar com as insatisfações do cliente de forma rápida e personalizada, porque é isso que o cliente espera do serviço. Hoje em dia existem vários parceiros para ajudar no desenvolvimento de plataformas de e-commerce. Eu recomendo que as farmácias procure ajuda especializada, já que ela deve entender que é um e-commerce não é apenas a expansão de seu negócio, mas um negócio novo, as 24 horas do dia, os 7 dias da semana, exposto ao mundo inteiro e com peculiaridades específicas”, finaliza.

Recentemente, a Ascoferj fez uma parceria com a WebFarmas, uma empresa de desenvolvimento de e-commerce para pequenos negócios. Clique aqui para saber como funciona esta parceria.

Fonte: Ascoferj

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Fonte: ascoferj.com.br/noticias/e-commerce-total-r-236-bilhoes-no-primeiro-semestre

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