Resultado comprovado que temos conseguido com os nossos clientes revendas de gás e Drogarias com o ímã de geladeira

Ímã de geladeira Resultado comprovado que temos conseguido com os nossos clientes Revendas de Gás e Drogarias

Atualmente, posicionar um empreendimento no mercado com a finalidade de crescimento gerando resultados positivos, é uma tarefa que exige atenção e comprometimento.

O cliente consumidor não busca somente pelo baixo custo, mas principalmente pela qualidade dos produtos que está adquirindo. Prezar pela eficiência dos processos de produção e pelo comprometimento com os prazos de distribuição, são fundamentais para que a satisfação do cliente consumidor seja garantida.

No transcorrer de nosso crescimento comercial vimos a necessidade de prestar a nossos clientes um serviço eficiente e de qualidade, onde o retorno é garantido para ambas as partes nesse processo de negociação. Percebemos que dentre os totais dos clientes atendidos, 82% acompanharam a entrega do material e isso é importante para a negociação das partes e para a conferência do material distribuído.

Dentre todos os nossos clientes, temos uma porcentagem de 96% que apresentaram retorno positivo e que estão satisfeitos com a prestação dos serviços, tendo suas vendas duplicadas e com aumento de mais de 20 %.

Um serviço quando executado da forma adequada agrega valor e seriedade na visão de seus clientes, fazendo com que, após os processos de negociação, ele se sinta tão satisfeito a ponto de indicar a sua empresa à outras pessoas.

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Mas como agregar valor aos seus produtos e serviços?

Simples. Com conhecimento, subimos degrau por degrau nessa área do empreendedorismo.

É necessário ter visão, capacidade para criar e buscar pela melhor qualidade, assim como saber quais os momentos certos para investir. Ter resultados satisfatórios é conseguir ultrapassar os obstáculos que surgem no decorrer da caminhada e saber interpretar cada dificuldade como uma oportunidade de se fazer forte e melhor na área em que se atua.

A comprovação de que sua empresa está se desenvolvendo da maneira desejada é acompanhando o crescimento do consumidor e percebendo que o seu produto contribui para a visibilidade dessa empresa no mercado, de forma autônoma e próspera.

Contribuir nesse processo que se desenvolve gradativamente, é desempenhar um trabalho pleno de realizações, cuja tendência do indivíduo como profissional é evoluir progressivamente.

O cliente como colaborador em potencial

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Criamos um vínculo muito importante com nossos clientes. Apresentamos em nossas premissas o respeito, estudo e compreensão das necessidades do nosso público alvo para o desenvolvimento de um trabalho qualitativo e eficaz. Afinal, os clientes somente retornam quando os materiais distribuídos são de qualidade e bem elaborados, correspondentes às suas expectativas.

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Liquigás e Ultragaz negociam para evitar reprovação no Cade

Petrobras, dona da Liquigás, e Grupo Ultra, que detém a Ultragaz, buscam negociar remédios no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com a conselheira Cristiane Alkmin, para que o órgão


antitruste aprove a união das distribuidoras de gás. Conhecida pelo perfil bastante técnico e cauteloso, Cristiane, no entanto, tem relatado que estava difícil encontrar uma solução ideal, em termos de remédios, segundo fontes que estiveram com ela ao longo das últimas semanas. Cristiane não indicou que teria já tomado uma decisão.

Cristiane tem relatado preocupação com o Tribunal de Contas da União (TCU). Por um lado, ela teria citado receio de não aprovar a operação e depois a Petrobras não conseguir fechar novo acordo de venda da Liquigás, por causa dos procedimentos burocráticos demandados pela instituição. Por outro, a relatora teria o temor de que o TCU não veja com bons olhos um eventual fatiamento da Liquigás. Ela própria teria cogitado a hipótese de vender fatias da Liquigás a participantes de pequeno porte, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Especialistas em concorrência, porém, acreditam que a conselheira manterá o viés técnico, como fez em outros casos em que foi relatora, sem se deixar influenciar pela atuação do TCU. “A Petrobras não deve ser tratada como hipossuficiente. Lidar com o TCU faz parte do dia a dia das estatais. Isso não é problema do Cade”, opinou um advogado.

Os demais conselheiros ainda não tiveram acesso aos autos do processo e possivelmente também não chegaram a um veredicto, uma vez que o usual é aguardar o voto do relator do caso, disseram fontes a par do debate.

O Grupo Ultra tenta negociar com participantes do setor de gás de menor porte fatias da Liquigás, como uma possível saída para que a compra da Liquigás seja aprovada. Procurado, o Grupo Ultra preferiu não comentar. A preferência por grupos menores neste momento, em detrimento dos maiores, como Supergasbras ou Nacional Gás, se deveria à menor rivalidade com as empresas pequenas.

Fontes que acompanham as discussões relataram ao Broadcast que o Ultra teria se aproximado da Consigaz, empresa com base em Barueri-SP e que, conforme cálculo baseado em dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), possuía 2,7% do mercado em outubro, considerando o consumo via botijões até 13 quilos e granel. O Estado de São Paulo é o principal mercado da companhia.

Há mais de uma semana, o Broadcast entrou em contato com a Consigaz questionando quem são seus acionistas, por telefone e email, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem. Representantes de empresas do setor também desconhecem essa informação e se limitam a dizer que se trata de uma família. Uma dúvida entre aqueles que acompanham o caso é como a Consigaz conseguiria recursos para o investimento.

Em documento elaborado recentemente pelas interessadas na aprovação do negócio, o nome da Consigaz desperta a atenção em alguns momentos. Em tabela que traz respostas compiladas de questionamento feito pelo Cade a participantes do setor de gás, sobre se o gás natural concorre efetivamente com o GLP envasado e com o GLP a granel, as respostas negativas foram praticamente unânimes. A resposta da Consigaz, no entanto, aparece como “confidencial”. Essa tese – da substituição pelo gás natural -, aliás, teria sido vencida no caso do botijão, na visão da relatora, apurou o Broadcast.

Em outro momento, a defesa do Grupo Ultra e da Petrobras diz que, nos últimos dez anos, há entrantes regionais que conseguiram conquistar carteiras relevantes de clientesde GLP granel, provando que não é necessário ter escala nacional para que um participante possa ingressar no mercado e ser bem-sucedido. Cita como exemplos Consigaz, SOS Gás, Mastergás, Usegás e a Vida

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Liquigás e Ultragaz negociam para evitar reprovação no Cade

Petrobras, dona da Liquigás, e Grupo Ultra, que detém a Ultragaz, buscam negociar remédios no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com a conselheira Cristiane Alkmin, para que o órgão


antitruste aprove a união das distribuidoras de gás. Conhecida pelo perfil bastante técnico e cauteloso, Cristiane, no entanto, tem relatado que estava difícil encontrar uma solução ideal, em termos de remédios, segundo fontes que estiveram com ela ao longo das últimas semanas. Cristiane não indicou que teria já tomado uma decisão.

Cristiane tem relatado preocupação com o Tribunal de Contas da União (TCU). Por um lado, ela teria citado receio de não aprovar a operação e depois a Petrobras não conseguir fechar novo acordo de venda da Liquigás, por causa dos procedimentos burocráticos demandados pela instituição. Por outro, a relatora teria o temor de que o TCU não veja com bons olhos um eventual fatiamento da Liquigás. Ela própria teria cogitado a hipótese de vender fatias da Liquigás a participantes de pequeno porte, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Especialistas em concorrência, porém, acreditam que a conselheira manterá o viés técnico, como fez em outros casos em que foi relatora, sem se deixar influenciar pela atuação do TCU. “A Petrobras não deve ser tratada como hipossuficiente. Lidar com o TCU faz parte do dia a dia das estatais. Isso não é problema do Cade”, opinou um advogado.

Os demais conselheiros ainda não tiveram acesso aos autos do processo e possivelmente também não chegaram a um veredicto, uma vez que o usual é aguardar o voto do relator do caso, disseram fontes a par do debate.

O Grupo Ultra tenta negociar com participantes do setor de gás de menor porte fatias da Liquigás, como uma possível saída para que a compra da Liquigás seja aprovada. Procurado, o Grupo Ultra preferiu não comentar. A preferência por grupos menores neste momento, em detrimento dos maiores, como Supergasbras ou Nacional Gás, se deveria à menor rivalidade com as empresas pequenas.

Fontes que acompanham as discussões relataram ao Broadcast que o Ultra teria se aproximado da Consigaz, empresa com base em Barueri-SP e que, conforme cálculo baseado em dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), possuía 2,7% do mercado em outubro, considerando o consumo via botijões até 13 quilos e granel. O Estado de São Paulo é o principal mercado da companhia.

Há mais de uma semana, o Broadcast entrou em contato com a Consigaz questionando quem são seus acionistas, por telefone e email, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem. Representantes de empresas do setor também desconhecem essa informação e se limitam a dizer que se trata de uma família. Uma dúvida entre aqueles que acompanham o caso é como a Consigaz conseguiria recursos para o investimento.

Em documento elaborado recentemente pelas interessadas na aprovação do negócio, o nome da Consigaz desperta a atenção em alguns momentos. Em tabela que traz respostas compiladas de questionamento feito pelo Cade a participantes do setor de gás, sobre se o gás natural concorre efetivamente com o GLP envasado e com o GLP a granel, as respostas negativas foram praticamente unânimes. A resposta da Consigaz, no entanto, aparece como “confidencial”. Essa tese – da substituição pelo gás natural -, aliás, teria sido vencida no caso do botijão, na visão da relatora, apurou o Broadcast.

Em outro momento, a defesa do Grupo Ultra e da Petrobras diz que, nos últimos dez anos, há entrantes regionais que conseguiram conquistar carteiras relevantes de clientesde GLP granel, provando que não é necessário ter escala nacional para que um participante possa ingressar no mercado e ser bem-sucedido. Cita como exemplos Consigaz, SOS Gás, Mastergás, Usegás e a Vida & Energia.

Depois, afirma que, especialmente no que se refere à Consigaz, a empresa pode ser citada como um exemplo bem-sucedido de entrante regional. “Em 2015, ela vendeu aproximadamente 120 mil toneladas de GLP, obtendo uma participação de mercado estimada em 13,9% no segmento a granel e 8,4% no segmento envasado no Estado de São Paulo, que tende a aumentar”, cita o documento.

Botijões

A despeito da argumentação dos interessados na aprovação, especialistas do setor garantem que há uma barreira à entrada difícil de ser solucionada: os botijões. A regulamentação da ANP prevê que cada distribuidora somente pode envasar os botijões que forem de sua marca. Isso seria relevante principalmente no caso de acidentes. A marca é grafada em alto relevo em uma chapa, não podendo ser alterada.

“Integrantes do Cade já mostraram preocupação com a questão dos botijões”, relatou uma fonte que acompanha o caso. Uma das dúvidas é como retirar botijões de determinada região sem gerar desabastecimento. Outra se refere à eventual dificuldade de reunir botijões que muitas vezes estão esquecidos nas residências de consumidores, em locais de difícil acesso.

Mais uma dificuldade seria o fatiamento da Liquigás por Estado. Isso porque há bases de distribuição de gás que não atendem apenas um Estado. Segundo fontes, Cristiane estaria agendando reuniões com a ANP, para obter mais informações sobre o setor.

Multa

A Petrobras sai perdendo sem a aprovação, mas, de longe, o prejuízo é mais significativo para o Grupo Ultra. Em caso de reprovação, o contrato fechado com a Petrobras prevê pagamento de multa pelo Ultra no valor de 10% do preço de aquisição base – R$ 2,8 bilhões.

Trata-se de uma das maiores multas da história da concorrência, garantem especialistas com familiaridade tanto do mercado brasileiro quanto do americano. Nos últimos anos, a média de multas estabelecidas por empresas nos Estados Unidos é de 5%. Além disso, a Liquigás representa a última grande oportunidade de compra no setor.

O discurso do Ultra

Apesar de o Grupo Ultra ter indicado em diversos momentos que a compra da Liquigás deve ser aprovada, em discursos para o mercado financeiro, essa não é a mensagem adotada perante representantes do órgão antitruste. No Cade, a defesa mostra humildade e reconhece que podem existir algumas dificuldades, apurou o Broadcast.

No fim do mês passado, Frederico Curado, que recentemente assumiu o posto de presidente da Ultrapar, disse em encontro com investidores que o caso Liquigás é “bastante sólido”.

No mesmo dia, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Ultrapar, André Pires, disse que esperava finalizar o processo de forma positiva.

https://istoe.com.br/liquigas-e-ultragaz-negociam-para-evitar-reprovacao-no-cade/


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