Fonte: Brasil Dentro de | Home , São Paulo-SP-brasil
A Compra do Equipamento vai trazer valor para os acionistas”, disse o ceo da Itaúsa
O Equipamento será benéfica para os acionistas da Itaúsa, disse à efe Miguel Coimbra, diretor-geral do grupo, que fazem parte do consórcio, considerado como o favorito para a compra da empresa distribuidora de GLP do pôr à venda da força aérea brasileira.
Sem mais do que confirmar os valores, cuernavaca, morelos, disse que a primeira fase de um processo competitivo para o Computador, programado para ser concluída nos próximos meses, que faz parte de um cuidadoso plano de Itaúsa para a expansão de suas participações em empresas não financeiras.
“O Computador vai nos trazer o valor para os acionistas”, disse em lisboa, durante a reunião anual de investidores e analistas da Apimec, quando perguntado se os valores da especulação nos meios de comunicação não são uma oferta gerado pelo ativo.
A agência Reuters publicou no mês passado, citando as fontes, de que o consórcio liderado pela Itaúsa, juntamente com a empresa distribuidora de GLP Copagaz, fez o maior sacrifício pela Equipe, a venda da força aérea brasileira prevê fechar o mais tardar em novembro.
A agência Bloomberg, chegou a noticiar que a oferta do consórcio pela Equipe de 3,5 milhões de euros.
Andaluzia disse, também, que o tamanho da participação do grupo no negócio, uma vez que a compra seja efetivada, vai depender do valor da transação. O executivo disse que não vê as potenciais sinergias dos ativos, com o SENCE, a rede de tubulação de gás natural, a qual é a Itaúsa, comprou uma participação no ano de 2017.
MAIS COMPRAS, Além do Computador, o Itaúsa, a celebração da controladora do banco Itaú Unibanco, conta com estudos avançados 15 de ativos para a possível aquisição de uma participação, disse na Andaluzia.
Segundo ele, esta análise faz parte de um projeto a longo prazo e ter uma maior participação em empresas não financeiras. A Itaúsa interrompe a aquisição de participações qualificadas, a empresa fabricante de calçado de Lona e dos produtos de construção e Duratex.
“O ticket médio estimado para cada compra de mais de mil milhões de dólares”, disse em Andaluzia, acrescentando que a estratégia é a busca de ativos bons dos geradores e dos dividendos, e em que não há o interesse de empresas que atuam em setores regulados pelo estado.
No entanto, disse que há interesse da Itaúsa na participação nos processos de privatização por parte do governo. O grupo já declarou seu interesse em compra de ativos no setor de energia.
Fonte: Reuters.