ícone de categorias deNotícias ícone da data de publicação em 3 de agosto de 2018.

Novartis adquire a licença para tratamento contra a dermatite atópica

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Imagem: Novartis

A Novartis foi assinado um contrato de licenciamento exclusivo com as empresas Galapagos e MorphoSys para o desenvolvimento do composto biológico MOR1606, um novo anticorpo monoclonal que pode tratar a dermatite atópica. O negócio foi celebrado com a transação de 95 milhões de euros para as empresas de biotecnologia e inclui também os pagamentos adicionais, como royalties e comissões por alcance de metas.

Com base nos últimos resultados científicos, acredita-se que a interleucina 17C (IL-17C) contribua de forma significativa para o desenvolvimento da dermatite atópica. O MOR106 já mostrou os primeiros sinais positivos de eficácia e segurança em um estudo inicial. MOR106 é potencialmente o primeiro tratamento anti-IL-17C para o tratamento da dermatite atópica.

A dermatite atópica é uma doença dermatológica grave caracterizada por eczema, prurido intenso e lesões recorrentes. A doença, ainda carente de alternativas de tratamento, é muito frequente, afetando cerca de 14% das crianças e 8% dos adultos no mundo4. No Brasil, a incidência entre os adolescentes, chega a 14%5.

Esta iniciativa reafirma a liderança e o grande investimento da Novartis em imunodermatologia e reforça o compromisso da companhia com o desenvolvimento de soluções de saúde inovadoras. Além da MOR106, Novartis ainda tem em seu canal do tratamento oral ZPL389 para o tratamento da dermatite atópica. Hoje em dia, a empresa conta com dois tratamentos imunobiológicos para o cuidado de pacientes dermatológicos: secuquinumabe, para a psoríase; omalizumabe, para a urticária crónica espontânea (UCE).

Fonte:Novartis

Por: Viviane

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