O comportamento de preço, mas é um fator chave na hora da compra dos medicamentos

A pesquisa mostra que cerca de 65% da população total, e o preço continua a ser o fator decisivo na hora da compra dos medicamentos

Na Investigação dos Comportamentos dos clientes da Farmácia, no ano de 2019, levada a cabo pelo Instituto de Febrafar da Investigação e do Ensino superior (IFEPEC), em colaboração com o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (mundo subterrâneo), o Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que foram entrevistadas quatro de milhares de clientes em todo o País, chegou à conclusão de que o preço ainda é um fator fundamental na hora em que o consumidor está indo para o escritório de farmácia.

De acordo com o estudo, os clientes se concentram no bolso e no conforto, no momento de escolher o estabelecimento em que vão comprar os produtos. Assim, o 64,95% dos entrevistados afirmam não acreditar que as farmácias, onde realizaram suas compras são feitos a preços mais baixos que os da concorrência. No entanto, 24,5% dos entrevistados informaram a situação por parte dos de tomada de decisões.

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Outros pontos a ter em conta são o da ação, conforme indicado pelo 6,25% dos entrevistados; a facilidade de se conectar à internet, com um 1,58%; dispor de atendimento da Farmácia Popular, e nomeado pelo 1,35%, e no trato pessoal com o 0,88%. “Através desta pergunta, nos demos conta de que o brasileiro está pensando com o bolso, até mesmo os produtos de primeira necessidade, como os medicamentos. No entanto, não é o dinheiro, o que fará com que se deixe de consumir”, disse o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

O comportamento dos consumidores

Além disso, na busca de um comportamento que indica que a maioria dos consumidores não é a pesquisa de preços de compra de medicamentos com receita, já que o 88,43% dos entrevistados afirmam que não foram procurados. 8,7% afirmam que não pesquisaram os preços nesse dia em particular, mas que tendem a pesquisar apenas em 2,88% afirmaram que têm procurado. “Apesar de que os clientes que têm o seu baixo preço como o fator mais importante na escolha da farmácia, a investigação tem demonstrado que os que não o fazem com a comparação de preços em cada uma das compras. Além disso, a pesquisa indica que as comparações realizadas no passado e na percepção de que é o que leva o cliente à conclusão de que é uma loja na prática, os preços mais competitivos”, disse Tamascia.

Além disso, a pesquisa sobre o comportamento humano, também observou que a maioria das pessoas que entrou em as farmácias não comprou o que se busca, ou pelo menos uma parte dela. Apenas 3,13% não comprou o que queria, perante o 80,68% que comprou tudo que precisava, e outros 16,20% do que fez na aquisição dos herdeiros.

“O fato interessante é que, quando uma pessoa entra em uma farmácia da compra, já que é quase perfeita. Quando a compra não é realizada, geralmente, se dá ao problema da falta de estoque da loja”, disse o especialista no assunto. Por outro lado, dentro da farmácia, observa-se que a troca de produtos através de outras formas, de diferentes marcas ou genéricos, que é a mais intensa. Isso se deve a 28,83% dos usuários, e, nestes casos, a principal razão é o preço, que é dada por 54,38%), seguido pela falta do medicamento, com o que tinham, com o 41,95%, e o resto do 3,68%, informaram as razões diferentes.

Comportamento: é a força dos medicamentos genéricos.

Esta questão é analisada na pesquisa de comportamento que se observa através da força, que é o genérico que se conseguiu no mercado, já que o 75,45% dos clientes de um total de um produto, de uma marca deste tipo de medicamentos. Só o 24,55% de um total do produto genérico ou de marca. Por outro lado, também é importante ter em conta a baixa da influência da manhã desta mudança. O 84,2% das vezes em que isto se deve à iniciativa do cliente, e em um só 15,80%) foi por endereço de pessoal.

Foto: Shutterstock Fonte: o Mercado, o consumo e a

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