Quais são as projeções de vendas no Natal de 2018? – Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Os brasileiros querem pagar, em média, de us$ 116 por o presente

Apesar da lenta recuperação da economia no País e o meio ambiente de incerteza, a maior parte dos brasileiros, com a intenção de manter a tradição e manter as vendas de Natal aquecidas neste ano. É o que revela a pesquisa realizada em todas as capitais da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). As projeções permanecem no mesmo nível do último ano indicam uma injeção de cerca de R$ 53,5 milhões de dólares na economia.

Além disso, espera-se que mais de 110,1 milhões de consumidores presenteiem alguém no Natal de 2018. Em termos percentuais, 72% dos brasileiros pretendem comprar presentes para terceiros no Natal deste ano, número que se mantém elevado, principalmente nas classes A e B (83%). Apenas 9% disseram que não vão dar em 26% porque não gostam ou não têm o hábito, 23% por estar desempregados e 17% por não ter dinheiro — enquanto que 19% ainda não se decidiram.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a injeção de um volume de recursos na economia durante as vendas no Natal reforça o por que de a data é a mais esperada do ano para os consumidores e comerciantes. “Apesar de que o cenário econômico atual não seja tão favorável, a expectativa positiva para o Natal dá indícios sobre a disposição dos brasileiros em consumir”, afirma.

Ticket médio

Em média, os consumidores ouvidos na pesquisa que avalia as vendas no Natal devem comprar, entre quatro e cinco presentes. O valor médio de cada item será de R$ 115,90, sendo maior entre os homens (R$ 136,51). A pesquisa também revela que o número dos que pretendem gastar entre r$ 101 e r$ 200 com presentes cresceu em comparação com o ano de 2017, passando de 10% para 16%. Este percentual chega a mais de um terço (33%) na faixa acima dos 55 anos. Há, no entanto, uma parte considerável de consumidores (33%) que ainda não decidiu qual é o valor a ser desembolsado.

Outro dado que sugere uma disposição maior de consumo para o Natal, é que quase um terço (27%) dos entrevistados que compraram presentes em 2017 vai gastar um valor superior neste ano — alta de oito pontos percentuais em comparação com o último Natal. Outros 30% planejam gastar a mesma quantidade e 22% menos. Tendo em conta que os que vão gastar mais no Natal de 2018, 29% afirmam que vão adquirir um presente melhor, enquanto que 25% queixam-se do aumento dos preços, principalmente das classes A e B (41%). Há, além disso, 22% de pessoas que economizaram ao longo do ano para poder gastar mais com presentes de natal, em especial a das mulheres (33%).

De olho nos preços

Os reflexos da crise continuam a ser sentidos no bolso do consumidor, que enfrenta o orçamento mais apertado e com receitas que não acompanhou a ajustes de preço dos produtos. Tanto que a maioria dos consumidores ouvidos (56%) disseram que os presentes de Natal estão mais caros, em 2018 do que o ano passado. Para 28%, os produtos estão na mesma faixa de preço, enquanto que apenas 6% disseram que os preços são menores.

Produtos em destaque

Um ano mais, a roupa se mantém na primeira posição do ranking dos produtos que os consumidores desejam comprar para presentear no Natal (55%). Calçado (32%), perfumes e cosméticos (31%), brinquedos (30%) e de acessórios, como bolsas, cintos e bijuterias (19%), completam a lista dos produtos mais populares para a data.

Na hora de escolher os presentes, o fator que os consumidores levam em conta é a qualidade do item adquirido (21%). A pesquisa aponta que dois aspectos chamam a atenção este ano e ganhou importância frente a 2017, tanto de promoções ou descontos oferecidos pelas lojas (20%, contra 13% no último ano) como o preço dos presentes (17%, contra 9% no ano passado).

Formas de pagamento

De acordo com o levantamento que avalia as vendas no Natal, a maioria dos inquiridos (57%) vai optar por uma modalidade de pagamento à vista — percentagem que sobe para 61% nas classes C, D e E. Os que vão utilizar, de alguma modalidade de crédito somam 40% dos compradores, dos quais 26% vão recorrer ao cartão de crédito em parcelas, 10% preferem pagar no cartão em parcela única e apenas 2% devem usar cartões de lojas.

Fonte: Guia da Farmácia

Foto: Shutterstock

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Fonte: guiadafarmacia.com.br/quais-as-projecoes-de-vendas-de-natal-de-2018

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